“O Pequeno Príncipe disse… E os adultos entenderam”

(Por Edith Tilmans Ostyn)

Indicamos a leitura sobre a importância da participação de crianças pequenas no processo terapêutico familiar

Clique aqui para ler na íntegra.

A expressão não verbal da intuição de crianças pequenas pode ser utilizada, por um lado como mediadora e estimuladora na descoberta de zonas ocultas em sua família, e, por outro, como facilitador na formação de hipóteses para o terapeuta. Trata-se, portanto, de uma co-evolução em espiral da família e do terapeuta. Como aproveitar melhor a presença de crianças pequenas e melhor mobilizar os recursos do grupo de irmãos para fomentar um processo de amadurecimento de todos os membros da família? A larga experiência em terapia de famílias com filhos pequenos permitiu-nos desenvolver uma sensibilidade para reconhecer a criança dentro do adulto e restaurar o elo intergeracional de nossos clientes. Auxiliou ainda a desenvolver o estilo próprio do terapeuta e otimizando o aproveitamento de sua inteligência emocional. Como utilizar a linguagem analógica e o material metafórico para atingir o sofrimento da criança dentro do adulto!? A partir de exemplos tentaremos responder estas questões. Uma atenção particular será dada às situações de consultas com o pediatra: a consultoria.

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Divulgação – Pesquisa sobre Relações Familiares

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